30 dezembro 2011

Tutorial: escolhendo a calcinha para o reveillon

1. Pense naquilo que mais deseja obter no ano que se inicia.
2. Durante o reveillon, use a calcinha - preferencialmente nova - de acordo com a cor que representa seu desejo, conforme figura abaixo.
3. Agora é só esperar e torcer pra dar certo!



Sinceramente gente, seja lá qual for a cor da calcinha, da roupa, do esmalte, dos etceteras todos que usarmos, o que realmente importa é buscar nem que seja um tantinho de felicidade, no reveillon e em cada dia do novo ano que chega!

Boas vibrações a todos os queridos visitantes desse blog!
Um 2012 cheio de cores felizes pra todos!


29 dezembro 2011

Corujando



- olhando tudo à distância -

27 dezembro 2011

Boneco de neve de suco de laranja



. boneco bronzeado .


22 dezembro 2011

É verdade que Papai Noel existe


mas aqui em Belém ele não anda de trenó!

09 dezembro 2011

Balão com cabeça de gato


Por que se ainda não inventaram, deveriam inventar!

04 novembro 2011

Vira-latas também...


sentem fome.
sentem frio.
sabem brincar.
sabem ser companheiros.
são lindos.
são amor!


*Cãezinhos do "Espaço Canino", projeto de Sueli Palheta, da Universidade Federal do Pará.

01 novembro 2011

Belém permite

"E a gente no meio da rua, do mundo, no meio da chuva...
A girar, que maravilha!"


27 outubro 2011

Parece algodão e parece doce


no céu, a manhã é ainda mais linda...

19 outubro 2011

No zoo


Macaquinho de galho em galho.
Mesmo quando é só de mentirinha!

05 agosto 2011

O que vamos tocar na nossa vitrola?


acordei com o Fábio Jr...haha

31 julho 2011

Ele está jogando tênis


Mentiraaaaaa
7 mosquitos enganados!

28 julho 2011

Reveillon 2011, parte 2 - Ano novo de novo



E não é à toa que me chamo (também) Renata.
Que agora moro com uma Renata.
Que se eu vou a um bar a garçonete também é Renata.
Que se estou no ônibus, sempre há uma Renata.
Que até os homens que aparecem são Renatos!

É por que o mundo fala comigo: renasça, Renata!

Então fui lá e fiz. O que aconteceu?
Fiquei feliz.

Então o ano nasceu pra mim de novo. Ou eu renasci pro mundo?
Só sei que aprendi a ver tudo de um modo diferente. E por mais que eu tente, isso não muda, não tem como voltar atrás.

15 julho 2011

Vendo tudo diferente



Depois desses dias de resignação e muita reflexão, passado o susto, as coisas aos poucos começam a voltar a seus lugares.
A tristeza, a dor, a culpa, a saudade e até uma certa raiva das coisas que a gente não entende vão se dissipando para dar lugar a sentimentos e pensamentos melhores.

É uma questão de ponto de vista e uma questão de escolha.
Então eu escolhi ver o mundo de outra forma. Diferente da que via antes.

Escolhi me sentir perdoada.
Escolhi guardar as lembranças boas.
Decidi fazer mudanças!

Trocar o preto por um azul.
Trocar uma cidade por outra.
Trocar o cabelo velho por um look novo.
Transformar a lágrima de dor em uma lágrima de felicidade.
Transformar um momento dolorido em lições pra vida toda.
.
.
.
.
E mais uma vez, agradeço os abraços, palavras e o apoio recebido nos últimos dias.



08 julho 2011

[LUTO]

Hoje, ainda que eu quisesse, mesmo que eu tentasse, não conseguiria fazer uma ilustração.
Na verdade nunca nem pensei em escrever algo do tipo num blog cheio de cor e que se pretende ser pessoal sem ser tão pessoal, mas acabei não resistindo em escrever.
Perdi minha avózinha.
E isso tem muito a ver com um dos meus últimos posts em que falava sobre pessoas. Sobre amar quem te ama, valorizar quem te valoriza. E quem pode fazer melhor isso do que a família da gente?
Há meses não a via. E agora estou com aquele sentimento bobo e inútil que a gente sente de pedir aos céus que volte o tempo por apenas algumas horinhas e a gente possa consertar o erro que fez em não ir ver uma pessoa. Em dizer que a ama, em se despedir mesmo sem saber que aquilo é uma despedida.
Quando ouvia aquele trecho de uma música do Legião Urbana, “é preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã”, achava piegas. Achava que nunca sentiria o incômodo de estar nessa posição, de quem não soube administrar o tempo e o perdeu com tantas coisas que no mais das vezes, nem valem tanto a pena.
Eu fui injusta com ela que foi boa comigo tantas vezes. E no meu aniversário desse ano, por telefone contou, como contava todos os anos, nossos momentos juntas nos primeiros anos de minha vida. Contava sempre da bebê gorda, chorona e chameguenta que eu era e que ela pacientemente adorava cuidar e fazer dormir.
Ontem eu senti uma intuição muito forte de querer ir visitá-la. Tentei ligar várias vezes pro meu pai, que eu sabia que estava com ela, mas as ligações caíam na caixa postal.
De noite quando soube que ela faria uma cirurgia, pedi a Deus que não a levasse, pois eu não queria carregar esse arrependimento por não ter ido visitá-la nos últimos meses e principalmente nos últimos dias em que esteve doente.
Atitude tipicamente egoísta. Assim como todas as outras que cercam a minha e a vida de muitas pessoas no mundo do tempo em que vivemos. O egoísmo de ter que construir carreira, de nos fazer abrir a boca tantas vezes e dizer “tô trabalhando muito”, “tô cheia de trabalhos na faculdade”, “não tenho tempo”.
E agora já foi. Agora eu vejo o que de fato é não haver mais tempo.

No dia do culto ecumênico da minha formatura. Ela toda feliz e orgulhosa por mim.



--
Gostaria de agradecer as visitas e os comentários do último post, assim que puder, respondo todos. Mas já adiantando, Tiff, San e quem mais quiser, vocês podem sim fazer suas versões da árvore, eu vou adorar ver. 
Beijos

04 julho 2011

Mudança de estação


Não importa que meu corpo enfrente inverno ou verão.
No meu coração já faz primavera...

E não! Não tem nada a ver com paixão!

02 julho 2011

Pessoas, pessoas e eu


Trancada em casa esses dias por minha própria conta, resolvendo as coisas de grandisíssima importância, ainda tirava tempo pra pensar nas pessoas.
Por que também pensava nos próximos dias, semanas, meses...

Então pensava na família.
Pensava nos amigos.
Pensava nos "peguetes", no único Amor, no primeiro namorado, nos trastes que nem mereciam ser citados mas cito por que também fazem parte. (Se a vida fosse feita só de coisas boas, ô...)
Pensava nessas pessoas (amigo do primo da amiga) pra quem somos apresentados e que, se cinco minutos depois me perguntarem, olha, juro que não sei o nome. Não faço por mal, sou desatenta mesmo, só isso.

Às vezes a gente preza tanto uns e quando saem de nossas vidas vão embora sem nem dizer tchau. Outras vezes tem aqueles que a gente chega perto, nem faz nada pra merecer tanta atenção e tanto zelo e mesmo assim ganha tudo isso.
Até fica injusto, mas a vida nunca é justa mesmo. Digam o que disserem eu não mudo minha opinião quanto a isto.

Então me desculpem dizer que depois de tanto pensar, não cheguei a conclusão alguma. Só fiquei pensando.

Ou talvez eu possa dizer que tô indo sem dizer tchau pra muita gente (mas vou dizer hein, juro que não é sem motivo). E também de que estou indo ao encontro de quem, sem nem me conhecer tanto assim, me olhou dentro da alma, já estendeu o tapete vermelho e o escambau pra mim.

Então minha gente, uma vez na vida que seja, vou tentar ser justa.


29 junho 2011

E acaba junho



Mês dos balões e bandeirinhas coloridas. Roupas quadriculadas e laços de fita. Bolo de macaxeira e bolo podre. Forró e quadrilha. Tudo isso em arraiá que ninguém me convidou nem com campanha no facebook (ah mentira, um amigo convidou, mas arraiá chic ó, duvidei).

Mês com maior índice de palavrões por mim proferidos cada vez que moleque solta bombinha todo dia, toda noite.

Mês em que minha mãe toma mingau de milho até o encardido dizer chega e mesmo assim ela não para (põe no congelador e ainda dura até agosto se bobear).

Mês do meu aniversário. Eu fico mais velha e estranhamente renovo.

Mês de Santo Antonio, São João e São Pedro. Mas eu parei de incomodar santos. Vejo o Círio de Nazaré todo ano e penso "deixa os santos cuidarem dessa gente que tem problemas de verdade". Namorado pra que né, Tonho?

Mês em que eu ficava feliz por que chegavam as férias e agora tudo o que eu menos quero na minha vida são esses dias vazios: quero emprego (alguém tem um aí sobrando?)

Então que venha julho. Estou querendo ir morar no Rio de Janeiro e não tenho biquíni.
Mas tudo bem. Mês de julho pra mim nunca foi sinônimo de mês de biquíni e agora lá não é verão como aqui, oba!

27 junho 2011

Lá vem o gato...

Gato aqui, gato acolá.
Lá vem o gato para ver o quê que há!
.
.
Ops, errei a letra!
Essa música não é do gato, é do pato!
Alguém aí tem alguma música de gato pra ajudar no post?


Gatinho feito com todo carinho pra uma amante de gatos que só vendo...rs. Lívia, pra vc!


24 junho 2011

E se eu tivesse um balão?



Por que eu ando meio assim, querendo voar, querendo ir pra outro lugar...


--
Contribuição dos bonequinhos da minha amiga Lari! =*

22 junho 2011

Vamos, Daruma!



Comprei esse Daruma em fevereiro, lá na Liberdade em SP. Simpatizei com o bichinho independente do seu significado.
Mas daí que as vibrações aqui por essas bandas não estão lá tão boas que eu resolvi apelar...rs

Só não sei se pintei o olho certo...

Mas enfim, isso não é um boneco mágico e sim um símbolo de persistência. Ele está aqui, perto da minha cama, pra me lembrar do que tenho de fazer todos os dias em busca de concretizar meu maior objetivo no momento.
=)

Então vamo que vamo, Daruma!



18 junho 2011

Hoje é dia de #RedLipsDay




Daí que a Rê, a Mulher Vitrola, teve a ideia de criar um dia pra nós mulheres curtirmos um pouco nossa vaidade, sem medo de ser feliz. E que coisa mais feminina e vaidosa do que tascar um bom batom vermelho nos lábios, hein?

Eu confesso que adoro uma câmera, mas prefiro estar atrás dela, clicando tudo. Não sou do tipo que curte ficar fazendo carão, bicos e caretas. Mas hoje resolvi topar, já que de uma certa forma isso tem bem a ver com a nova fase que estou vivendo, de buscar me permitir um pouco mais.

Então, o resultado foi um desfile de bocão vermelho de dar gosto! Tá a fim de espiar? Passa lá no blog da Mulher Vitrola e curta nosso Red Lips Day!


16 junho 2011

Um cachorro com cara de nhango-nhango, chamado Bububu


Então a gata moreninha queria se enroscar nele. Sentir seu pelo macio e ronronar de prazer.
Lamber-lhe duas pintinhas. Deitar-se sobre ele.
Não por uma noite, mas por todas.

A gata moreninha nem percebia que eles não eram iguais. Mas que importava se não eram iguais?
Ela só queria as carícias. Queria ter aquele ser por quem se apaixonou.

Mas que gata burra. Como não perceber que cachorro vira-lata não quer coleira? Querem estar sempre a caminhar, livres, soltos, cheirando rabos de cadelas pelas ruas, derrubar latas de lixo, farrear com outros vira-latas.

Então ela teve que entender, teve que aceitar, que ele foi embora. E terminava assim, como tantas outras, mais uma história de não-amor.

Então ele a perdeu, pra sempre.



12 junho 2011

E para aqueles que mandam flores



Pra quem curte né, feliz dia dos namorados!


29 maio 2011

A viagem


- da terra da chuva para a terra da garôa -




24 maio 2011

My yellow submarine



. minha versãozinha .
.
.
.


20 maio 2011

O gatinho de São Caetano do Sul



Ele tinha os olhos marrons, curiosos e ternos.
O corpo era manchado. Com a estampa felina mais linda que eu já vi.
O miado era diferente, gostoso de ouvir. Desses que não se ouve facilmente lá na minha terra.
Charmoso.
Perspicaz.
Encantador.
E independente, como todo gato, chegou de mansinho, fez festinha, me apaixonou e foi embora.

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